Fundamentos do Projeto Arquitetônico
Aluno/Matrícula: Pedro Luiz Ramella Júnior/31108407
CAPÍTULO 1 – A CASA
Inicialmente o autor destaca a importância do conceituação de o que é uma casa, e logo afirma que na casa estão implícitas as técnicas decorrente do conhecimento próprio da comunidade. Entende-se dessas técnicas como o “saber fazer”, ou seja, o que é oferecido aos construtores e como eles utilizam seus conhecimentos para que possam materializar sua casa.
Em seguida, lembra da função básica de uma casa, que é a função abrigo – nada mais do que proteger seus moradores das adversidades que o meio ambiente lhes impõem. Além da função básica, uma casa deve oferecer condições ideais para os costumes/atividades de seus habitantes, sendo logo moldada para o conforto e praticidade.
Há que ter um seleto estudo de quem irá morar na casa, levando em conta aspectos de classe social, necessidade (lazer, descanso, refeições) e quantidade de moradores.
O autor mostra-nos que varias ações deixaram de acontecer no lar devido a transformações no nosso cotidiano. Quanto as necessidades, ele também afirma: “na casa pobre, a quantidade de superposições dentro de um mesmo ambiente é incrível e basta imaginarmos a moradia simples e tão comum de um cômodo só’. Ou seja, a casa pobre é uma casa mais promiscua.
Resumindo tudo isso, o aspecto sociológico está acima do arquitetônico (técnica construtiva e intenção plástica), e a casa deve ser entendida como um todo, uma unidade, onde a função abrigo reina diante as outras, que, dela decorrem.
Após esse breve resumo, o autor faz uma espécie de linha do tempo, relatando-nos o abrigo do fogo, nos primórdios. Logo busca nossas raízes em Portugal para que possamos relacionar com as primeiras casa aqui feitas. Concomitantemente, lembra dos indígenas e suas matérias primas para a construção de seus abrigos. Recorda também a nossa velha casa patriarcal, que era sustentada por