Fundamentos da Aquicultura

Título
Fundamentos de Aquicultura
Autoria
Luis Vinatea Arana
Resumo Capítulo 1 – Neste capítulo o autor retrata um sobre a epistemologia que se refere ao estudo da ciência e da tecnologia, que pode ser abordada respondendo-se as seguintes questões: que objeto tem? (gnosiologia), onde podemos estudar que tipo de objeto ou objetos possui a aquicultura? Resposta: dois objetos, um material (organismos aquáticos) e outro formal (cultivo), onde o autor identifica algumas profissões onde objeto material e formal seriam comum; o que é? (ontologia), trata-se diretamente de que formar podemos ver a aquicultura, se ela pode ser uma ciência ou tecnologia, mas o autor abordar informando que não é nenhuma das duas e sim uma determinada técnica, onde qualquer pessoa poderia fazer esse cultivo de organismo aquático, além disso, é algo interdisciplinar e multidisciplinar; que valor tem? (axiologia), em poucas palavras, a aquicultura é valiosa porque contribui com o aumento da segurança alimentar do planeta. Atualmente cerca de 30% do que é produzido é do meio oceânico e continental; e, é correta? (ética), é evidente que se os organismos aquáticos que são produzidos pela aquicultura vão para na mesa de uns quantos privilegiados, a nossa atividade estaria sendo antiética. Devemos começar a nos preocupar com a ética da aquicultura, pois cedo ou tarde essa atividade econômica pode vir a ser condenada pela própria sociedade, talvez por ela for capitalista, um alerta que apoia os movimentos ambientalistas, sobre tudo aqueles com perfil mais “radical”. As espécies que podem entrar na lista da aquicultura ela precisa atender a vários requisitos, como rápido crescimento e elevada taxa de fecundidade, boa conversão alimentar, resistência a doenças, boa aceitação no mercado, etc. Desde o momento em que a aquicultura evoluiu para o nível de tecnologia, o seu conhecimento passa s ser construído por meio da pesquisa científica. Se aceitarmos que não existe ciência