funcionamento do LCD
Sumário 1
INTRODUÇÃO 4
TECNOLOGIA 5
CRISTAL LIQUIDO 5
SISTEMAS DE LCD 6
MATRIZ PASSIVA 6
MATRIZ ATIVA 6
FUNCIONAMENTO DA LCD 6
COMPOSIÇÃO DE UM MONITOR LCD 7
COR 7
CONCLUSÃO 8
BIBLIOGRAFIA 9
INTRODUÇÃO
A tecnologia das telas de LCD “Liquid Crystal Display” conquistou o mercado nos últimos anos. E não foi à toa. Mais econômicos, menores e mais leves, só faltava o seu custo baixar para que eles ocupassem seu lugar de direito, o que acabou acontecendo. E o melhor é que esse baixo custo veio com melhorias consideráveis em seus recursos. Em linhas gerais, o processo de formação de uma imagem nas telas de LCD é o mesmo. Há o envio de um sinal de imagem decodificado para os pixels que, a partir de uma matriz RGB, formam todo o espectro de cores que podemos visualizar na tela. Para entendermos o funcionamento das telas de LCD, precisamos entender o que é o cristal líquido, elemento fundamental na composição do produto. O tipo de líquido utilizado na fabricação desses produtos é bastante específico e tem como finalidade funcionar como uma espécie de cortina, permitindo ou não e regulando a maneira com que a luz é difundida através dele.
HISTORIA DA LCD Hoje as LCDs estão em todos os lugares, mas elas não apareceram da noite para o dia. Levou muito tempo desde a descoberta dos cristais líquidos até a abundância de aplicações da LCD da qual desfrutamos hoje. Os cristais líquidos foram descobertos em 1888, pelo botânico austríaco Friedrich Reinitzer. Reinitzer observou que quando derretia uma substância curiosa parecida com o colesterol (benzoato de colesteril), ela primeiro se tornava um líquido enevoado e então clareava conforme a temperatura subia. Sob resfriamento, o líquido tornava-se azul antes de finalmente cristalizar. Oitenta anos se passaram antes que a RCA fizesse a primeira LCD, em 1968. Desde então, os fabricantes de LCD têm regularmente desenvolvido variações e melhorias da tecnologia, levando a LCD a níveis incríveis de