frsamento
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Parte 1Operação de Fresamento
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1 – Operação de fresamento
1.1 – Introdução
O levantamento histórico indica que a operação de fresamento surgiu em 1918. A fresadora, ou máquina de fresar, é a máquina cuja ferramenta possui movimento de rotação e que permite movimentar a peça em um, dois, três ou mais eixos (lineares ou giratórios). Sendo assim tem-se uma máquina elaborada para execução facilitada de peças prismáticas, ao contrário do torno que executa principalmente peças rotacionais (perfil de revolução).
1.2 – Tipos de fresadoras
Pode-se classificar as fresadoras de diversas formas, sendo as principais classificações as que levam em consideração o tipo de avanço, a estrutura, a posição do eixo-árvore em relação a mesa de trabalho e a sua aplicação. Tem-se:
Quanto ao avanço:
• Manual;
• Automático (hidráulico ou elétrico).
Quanto à estrutura:
• De oficina, também chamada de ferramenteira (maior flexibilidade);
• De produção (maior produtividade);
Quanto a posição do eixo-árvore:
•
Vertical (eixo árvore perpendicular a mesa);
•
Horizontal (eixo árvore paralelo a mesa);
•
Universal (pode ser configurada para vertical ou horizontal);
•
Omniversal (universal com a mesa que pode ser inclinada);
•
Duplex (dois eixos-árvore simultâneos);
•
Triplex;
•
Multiplex;
•
Especiais.
Quanto a aplicação:
• Convencional;
• Pantográfica (fresadora gravadora);
• Chaveteira (específica para fazer chavetas internas e/ou externas);
• Dentadora (específica para usinar engrenagens);
• Copiadora (o apalpador toca um modelo e a ferramenta o reproduz na peça); revisão 6
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A figura 1.1 ilustra de forma esquemática uma fresadora horizontal, uma fresadora vertical e uma fresadora duplex (com os dois eixos-árvore horizontais). Pode-se destacar que na configuração duplex poder-se-ia ter um eixo horizontal e outro vertical, ou ainda os dois eixos na vertical. Figura 1.1 – Fresadora