friederic
No primeiro capitulo do livro “Crepúsculo dos ídolos” os grande pensadores sempre tiveram um raciocínio sobre a vida: Ela não vale nada. Sócrates vivia insatisfeito com sua vida tanto que ao morre ele disse: "viver significa estar há muito doente - eu devo um galo a Asclépio curador". Nietzsche nesse capitulo afirmava que Socrates e Platao negavam sua própria existência.
Nietzsche fala da feiura de Socrates afirmando q ele era um ser inferior ele chega ate a relacionar a feiura de Socrates com os traços de um criminoso um estrangeiro chegou a afirmar q ele era um monstro. Ele considera a dialética de Socrates não muito convincente que e usada apenas em ultimo caso quando não se tem outra opção.
Ele questiona Socrates a todo o momento , Socrates foi o precursor na descoberta de um novo tipo de Agon ele foi mestre de armas de Atena, em observações ele compreendia que todos precisavam de sua intelectualidade, Nietzsche cita que para resolver a equação razão=virtude=felicidade e preciso ser igual socrates pois ele não deixou que os comentários sobre sua feiura o atingissem ele apenas os ignorou e provou que ele era melhor ele acreditava na racionalidade a qualquer preço.
Socrates foi condenado a morte por ter sido acusado de corromper os jovens com seus ensinamentos, e ele introduzia em sua filosofia novos Deuses o que não era permitido. Então assim Socrates quis morrer não foi quem o condenou (Atenas)que deu o cálice a ele, ele mesmo tomou a iniciativa.
A razão na filosofia
No segundo capitulo inicia-se falando das idiossincrasias dos filósofos: “Eles acreditam que desistoricizar uma coisa, torná-la uma sub specie aeterni, construir a partir dela uma múmia, é uma forma de honrá-la.” Todas as coisas antigas que se passaram para os filósofos eram consideradas “Mumias” nada vinha verdadeiramente de suas mãos. Eram pensadores que idolatravam os conceitos eles traziam risco de vida para todos, eles acreditavam desesperadamente no Ser,