frescura
O Extrativismo Vegetal sempre foi uma constante, possuindo características que estão ligadas às respectivas regiões. Desde o descobrimento do Brasil, nosso país esteve atrelado a atividades que envolviam o extrativismo. Este tipo de atividade consiste em obter da natureza os produtos que serão usados para comercialização direta ou indireta pelo homem. Ocorrem então dois tipos possíveis de extrativismo, o mineral e o vegetal.
No Brasil as atividades extrativistas têm sido uma constante, desde o período colonial quando se praticava o extrativismo da madeira e de minérios principalmente do ouro nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste do país. Já no século XIX o extrativismo continuou intenso na região Norte do Brasil, a qual possuía grande diversidade de madeiras e plantas medicinais, estendendo-se até a região Sudoeste do país a qual possui, até hoje, grandes áreas cultivadas com o cacaueiro e a seringueira.
Já no século XX, antes da Segunda Guerra Mundial, na região Amazônica, começou a prática de extrativismo da borracha e da castanha, e no Pós-guerra intensificou-se a extração de madeira. O extrativismo mineral tem sido incrementado nesta região a partir dos anos 60, especialmente através de minerais como o ouro, ferro e bauxita e outros minérios.
Extrativismo no Brasil
A biodiversidade brasileira é uma das maiores do mundo, sua riqueza é incalculável. Mas as constantes atividades de extrativismo colocam em risco todo esse aparato natural disponível em território brasileiro, já que muitas vezes ocorre de forma ilegal ou então irregular. A exploração predatória coloca em risco de extinção várias espécies vegetais e animais. Hoje, pensa-se muito sobre o extrativismo sustentável, que consiste em explorar a natureza de maneira correta, impedindo que os recursos se esgotem e comprometam a humanidade do tempo presente e de gerações futuras.
O Extrativismo Vegetal no Brasil é bem menos