Fraudes Contabeis

Fraudes Contábeis.

Diante do proposto nessa etapa da ATPS, nosso grupo identificou nas empresas, propostas Eron, Parmalat e Banco Pan-Americano a falta de ética profissional, onde o mais importante que é a transparência contábil nunca existiu.
Podemos citar no caso do Banco Pan-Americano, onde que para entrar com um patrimônio “incrementado” e assim ter um valor maior na bolsa de valores, faz com uma operação corriqueira dos bancos deixasse um rompo de mais de R$2 bilhões, fazendo que nem auditorias externas colocasse em cheque o ocorrido, pois o banco contabilizava em seu balanço as carteiras de credito já vendidas para outras instituições como um ativo, também registravam essas mesmas cartas de credito com valores alterados e também se cogitam a hipótese de lançar as mesmas cartas de credito já vendidas e com valores modificados mais de uma vez, assim os altos executivos tinha um desempenho espetacular enquanto os outros envolvidos na operação criavam uma falsa expectativa dos rendimentos do banco.
Podemos ainda identificar que houve uma fraude tão bem feita e desenhada nos balanços do banco que durante quatro anos, nem auditorias internas, nem auditoria externas nem o próprio banco central, conseguiu identificar o grande rompo financeiro que seria gerado nessa instituição, mostrando que a falta de punição para esses tipos de crime no Brasil e a oportunidade de lucro fácil pelos envolvidos deixou o grupo Silvio Santos em evidencia na mídia e um rompo de R$2,5 bilhões, chegando a uma estimativa mais real do banco central com algo em torno de R$4,3 bilhões.
Já a gigante Parmalat passa de uma década de aquisições e ganho de mercado desenfreada para uma regressão e perda financeira gigante, com remessa ilegal de dinheiro para a matriz na Itália, mascarando seus fluxo de caixa para que essa retirada de dinheiro ilegal não fosse identificada, assim como todas as grandes fraudes contábeis identificadas nos últimos anos, mascarando o balanço da empresa, os