fraturas
É a ruptura total ou parcial do osso e podem ser fechadas ou expostas. Fratura fechada:
Na fratura fechada não há rompimento da pele, ficando o osso no interior do corpo. Fratura exposta:
Fratura na qual há rompimento da pele. Este tipo de fratura ocorre simultaneamente um quadro de hemorragia externa, existindo ainda o risco iminente de infecção. Identificação:
Dor local:
Uma fratura sempre será acompanhada de uma dor intensa, profunda e localizada, que aumenta com os movimentos ou pressão. Incapacidade funcional:
É a incapacidade de se efetuar os movimentos ou a função principal da parte afetada. Deformação ou inchaço:
Ocorre devido ao deslocamento das seções dos ossos fraturados ou acúmulo de sangue ou plasma no local. Um método eficiente para se comprovar a existência de deformação é o de se comparar o membro fraturado com o são. Crepitação óssea:
É um ruído produzido pelo atrito entre as seções ósseas fraturadas. Este sinal, embora de grande valor para diagnosticar uma fratura, não deve ser usado como método de diagnóstico para não agravar a lesão. Mobilidade anormal:
É a movimentação de uma parte do corpo onde inexiste uma articulação. Pode-se notar devido à movimentação anormal ou à posição anormal da parte afetada. Este método, assim como o anterior, não deve ser forçado. No caso de dúvida, sempre considerar a existência da fratura. Tratamento da fratura fechada:
• Aplicar tração em fraturas de membros sempre que possível;
• Imobilizar a fratura mediante o emprego de talas, dependendo das circunstâncias e alinhamento do osso;
• Imobilizar também a articulação acima e abaixo da fratura para evitar qualquer movimento da parte atingida;
• Observar a perfusão nas extremidades dos membros, para verificar se a tala ficou demasiadamente apertada;
• Verificar presença de pulso distal e sensibilidade;
• Tranqüilizar o acidentado mantendo-o aquecido e na posição mais cômoda possível;
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