França
Na economia da França há a abertura para a iniciativa privada e ao mesmo tempo para as regulamentações do governo. O país é visto internacionalmente como um grande produtor de tecnologia de ponta e de produtos agrícolas da Europa Ocidental.
Em sua produção destacam-se a indústria automobilística, alimentícia e de agropecuária. Há importantes centros de produção em indústrias de informática, mecânicas, elétricas e químicas. Destaca-se também a produção bélica em armamentos e caças de última geração.
Depois da Segunda Guerra Mundial, o país adotou medidas protecionistas contra os produtos estrangeiros, ao mesmo tempo, incentivou a modernização de sua indústria nacional. Os produtos franceses tornaram-se mais competitivos dentro e fora da França.
Nos anos 70, a indústria francesa cresceu 33%, se estabilizando nos anos 80. No ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial, o país ocupa o 16° lugar.
No final do século XX, o país ocupava a posição de quarta nação industrial do planeta, perdendo somente para EUA, Japão e Alemanha. Depois do avanço da economia chinesa, o país caiu para a quinta posição.
As principais empresas francesas são Accor, Air France, Air Liquide, Alcatel, Renault e Peugeut. No setor sócio-cultural, é um dos países mais desenvolvidos do mundo, integra o G8 (grupo dos oito países mais ricos do mundo).
No setor agrícola da Europa é líder de produção, produzindo cereais, beterraba, vinho, frutas, trigo, batata, batata- doce, milho, cevada, aveia, girassol, tabaco, vegetais e laticínios. No setor da silvicultura, explora da melhor forma a sua área florestal de 90.000 km².
Na pecuária há importantes atividades na criação de bovinos, suínos, ovinos e caprinos. Na pesca predomina o bacalhau, badejo e a sardinha.
Na indústria concentra-se grande esforço na produção de cimentos, siderurgia, química, alumínio, automóveis, aviões, máquinas,