Força de atrito
Laboratório de Física I
Experiência – Força de Atrito
Alunos:
Leonardo de Paula Torres Souza
Bárbara Dias
Háliton Ferreira de Oliveira
Viviane Teixeira Correa
Audísio Luso Moreno
Nilcineia Patrícia de Assis
Curso:
Engenharias
Professor:
Anderson Augusto Freitas
Coronel Fabriciano, 10 de Dezembro de 2012.
Objetivo
Utilizando os conhecimentos adquiridos em sala de aula, em laboratórios; por meio de práticas e para atendimento dos requisitos para a realização deste trabalho, pretende-se demonstrar por meio de uma experiência a atuação da força de atrito.
Introdução
Quando empurramos ou puxamos um corpo de massa m, percebemos que existe certa dificuldade; e em alguns casos, percebe-se que o corpo não entra em movimento. E o nome atribuído a este fenômeno é o atrito, que em física, é a componente horizontal da força de contato que atua sempre que dois corpos entram em choque e há tendência de movimento. A força de atrito é sempre paralela às superfícies em interação e contrária ao movimento relativo entre elas. A força de atrito aparece em razão das rugosidades existentes nas superfícies dos corpos. O atrito depende da força normal entre o objeto e a superfície de apoio; quanto maior for à força normal, maior será a força de atrito. Matematicamente podemos calcular a força de atrito a partir da seguinte equação:
Onde a letra é chamada de coeficiente de atrito que depende da natureza dos corpos em contato e do estado de polimento e lubrificação da superfície. Essa é uma grandeza adimensional, ou seja, não tem unidade. E a letra N, representa a força normal. Existem dois tipos de força de atrito: a força de atrito cinético e força de atrito estático. Tanto um como o outro estão sempre contrários a tendência de movimento.
Procedimento
Para a realização da experiência foram necessários dois catálogos telefônicos. Obs.: De preferencia dois catálogos idênticos;
Cada folha dos catálogos