formção do morro da pedra
BELJAVSKIS.P, GARDA, G. M, MANSUETO. M. S., SILVA.D. A abordagem do Texto: “Turmalinitos vulcanogênicos da formação Morro da Pedra Preta do Grupo Serra do Itaberaba (SP): petrografia, composição química da turmalina e implicações metalogenéticas”. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/guspsc/article/view/27403. Acesso em 05/12/13.
Aborda a deformação da rocha, que é formada por leitos ricos em turmalina alternados com leitos ricos em quartzo, a presença de clastos do tipo rip-up e a química de rocha total semelhante à das rochas metassedimentares comprovam a origem sin-sedimentar dos turmalinitos. Análises químicas da turmalina por microssonda eletrônica mostram que, para a turmalina dos turmalinitos associados a metatufos, formação ferrífera, metachert e rochas metavulcanoclásticas e metassedimentares, as composições são intermediárias à série schorlita-dravita, enquanto para os turmalinitos associados a anfibolitos, metatufos e a rochas calciossilicáticas, as composições são intermediárias à série dravitauvita.
As primeiras apresentam conteúdos baixos de Ca e elevados de Al e Na, com variações nos teores de Fe e Mg (série schorlita-dravita), e as últimas são caracterizadas por teores baixos de Na e Al e altos de Mg e Ca, contendo adicionalmente flúor.
Segundo Beljavskis et al (2005) o contexto geológico, são compostos de três formações Morro da Pedra Preta, Nhanguçu e Pirucaia.
Já as turmalinitos da formação morro da pedra preta, encontram-se leitos delgados de turmalinito na Formação Nhanguçu, mas é na Formação Morro da Pedra Preta que se destacam os corpos de turmalinitos e as principais ocorrências de pirita, pirrotita, calcopirita e ouro.
Portanto na associação com anfibolitos, metatufos e rochas metassedimentares, com contribuição de rochas calciossilicáticas (SI-1611). No local indicado pela sigla SI-1611 ocorrem quartzo-sericita xistos, rochas calciossilicáticas, anfibolitos, metatufos e metabrechas com turmalinitos associados. Os