werwerwerwersdaskdasbdkasdbaskdasb dsa dka sdbasd askdaskd aksdaskdjasdsakdasdkasd sa kdjasdkasjd asdfjhdkfskdfsd f[ fsdsdfsdg sgdf dsfdsfsdfsdfs dfsdssdfs fsdfsdfsdfsdfsdf sdfsdfsdfdsfsdf sf sdf sdf sdf sd fs df sdfs df sdfsdadsfd fd sf sdfdsfsdfsdfsdfsdfdsf sdfsdf dsfsdfsdfdsfsdfsdfsdf dsf sd fsdf sd fsd f sdf sdf sd fs df sd fs df sd fsd f dsf sd fsdfsdfsddsf crescente interesse pela borracha na Amazônia, levou à vinda de estrangeiros à América do Sul, dentre eles Henry A. Wickham que retirou sementes de Hevea brasiliensis,popularmente conhecida por seringueira, da região de Santarém/PA que foram cultivadas com sucesso na Malásia, promovendo um verdadeiro cartel da borracha no Sudeste Asiático. O americano Henry Ford,pensando em produzir sua própria matéria-prima para os pneus dos seus automóveis, adquiriu, em julho de 1927, terras no vale do Rio Tapajós, onde se iniciou a construção da cidade que recebeu o nome deFordlândia. Destinada a ser a primeira "cidade empresa" edificada na Amazônia, oferecia a seus habitantes: hospital, escola, água encanada, luz elétrica, moradia, lazer e emprego. No entanto, o investimentode 125 mil dólares com a aquisição da terra não trouxe o correspondente rendimento na exploração dos seringais cultivados; além da topografia montanhosa e solo arenoso que dificultavam o cultivomecanizado, o ataque das seringueiras pelo fungo Microcyclusulei praticamente dizimou os seringais implantados nos primeiros anos, obrigando a Companhia Ford Industrial do Brasil a transferir-se, em 1934,para Belterra, município de Santarém. A baixa produtividade, o fim da Segunda Guerra Mundial com consequente queda na demanda mundial por borracha, e a produção de borracha sintética levaram àretirada dos americanos da região do Tapajós em 1945. O governo federal adquiriu as benfeitorias e as plantações de seringueiras, porém não impediu a degradação de Fordlândia que viu seu patrimônio materialser dilapidado,