Foram feitos para viverem como irmãos.
Perguntamos-nos hoje: “Sempre houve uma distinção ente negros e brancos? Ou em algum momento, todos viviam em harmonia?”. Em determinadas épocas a segregação de certa raça era muito mais aplicada do que nos dias modernos, ou mesmo tendo alguma espécie de isolamento de um grupo étnico, há anos e mais anos atrás, era normal. Alguém tinha que se sobressair mais que outros. Mas o direito humano sempre existiu, mesmo não podendo ser aplicado. Todos, independentemente de sexo, cor, religião, nacionalidade, dos bens que dispõem, têm os mesmos direitos. Através dos tempos foi-se aprimorando os direitos humanos, onde cada um pode conquistar seus direitos e deveres. Só que até chegar a esse patamar, houve Revoluções, guerras, atos simbólicos que contribuíram de uma forma ou outra para a construção de uma lei justa para toda gente. Em toda a parte, todos têm o direito de serem reconhecidos como pessoas pela lei e devem estar igualmente protegidos por ela. Em qualquer discriminação, ou incitação à mesma, devemos correr atrás do que nos é devido: a justiça! Só estabelecendo políticas, diminuiremos a desigualdade social ou qualquer outra medida discriminativa existente entre os diferentes grupos raciais. E isso fará com que um dia, a igualdade racial seja realidade no meio em que vivemos. O combate à discriminação e à desigualdade está crescendo mais e mais para dar o fim a qualquer injustiça imposta por alguém. Existem Organizações não Governamentais (ONGs), Estatutos ou até mesmo pessoas dispostos a contribuir com essa luta e mostrar que transformações são possíveis. Nelson Mandela é um exemplo muito significativo e podemos citar uma frase em que ele consegue demonstrar que tudo é possível, onde diz que “devemos promover a coragem onde há medo, promover o acordo onde existe conflito, e inspirar esperança onde há desespero”.