Floresta Amazonica
Ana Lúcia Pereira
Ana Maria Ferreira
Nataly Sandes
Wangilla Maria
Paula Rosane M. Rocha
Pão de Açúcar
2013
O uso de plantas na arte de curar é uma forma de
tratamento com origens muito antigas, relacionada aos primórdios da medicina.
A fundamentação do uso de plantas para fins curativos
tem fundamentação no acúmulo de informações através de sucessivas gerações.
Século XVII abrem-se as portas para
o conhecimento científico.
Contudo, apesar da arte de curar ter sido refinada, as
plantas continuaram a ocupar uma posição de destaque.
Nota: até 1930, cerca de 90 % dos medicamentos eram de origem vegetal.
A Organização Mundial de Saúde desde 1977, encoraja
o estudo de plantas tradicionais.
Estima-se que existam , em média 500.000 espécies de
plantas no mundo, sendo que o Brasil possui cerca de
120.000 dessas espécies.
Aproximadamente 590 plantas estão registradas no
Ministério da Saúde para a comercialização.
Cada planta que apresenta propriedades medicinais é,
por analogia, um frasco que contém diversos medicamentos juntos.
As plantas produzem substâncias químicas exclusivas
que são capazes de causar reações no organismo humano e ajudar a manter a homeostasia.
CHÁ POR INFUSÃO: solução extrativa obtida da
adição de água aquecida sobre o vegetal.
CHÁ POR DECOCÇÃO: solução extrativa obtida por
adição de água fria em plantas e levadas à fervura por tempo determinado:
2 minutos para folhas e flores;
7 minutos para raízes e caules.
TINTURA: utiliza-se vegetais secos e triturados,
imersos em álcool (70, 80 e 85%).
XAROPE: emprega-se 2/3 do peso da planta ou fruto
em açúcar ou mel; ferver e logo após, filtrar a solução, colocando em frasco âmbar (escuro).
MACERAÇÃO: amassar a erva e colocar em água:
7 h para folhas e flores;
12 h para raízes e cascas;
24 h para a planta toda.
LOÇÃO: prepara-se o chá e