Flexao Pura

Cap. V – Flexão Pura
Introdução
Para iniciarmos a análise das peças solicitadas à
Flexão, vamos considerar um trecho de uma barra solicitada pelos conjugado (par de forças X distância) MM’, iguais e de sentido contrários.

Cap. VI - Flexão Pura

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Cap. V – Flexão Pura
Introdução
Passando uma seção transversal cortando a barra “AB”, as condições de equilíbrio da parte
“AC” exigem que os esforços exercidos sobre
“AC”, pela outra parte “CB”, forme um conjugado equivalente a “M”.

Cap. VI - Flexão Pura

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Cap. V – Flexão Pura
Desse modo a seção transversal da barra submetida a Flexão pura apresentará esforços internos equivalentes ao conjugado.

Cap. VI - Flexão Pura

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Cap. V – Flexão Pura
Casos de Flexão Pura
a)

b)

Cap. VI - Flexão Pura

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Cap. V – Flexão Pura
Na Figura “a”, anteriormente apresentada, entre
“B e C” se desenvolve somente momento fletor, como pudemos observar pelos diagramas. Já na figura “b”, além do fletor (decorrente da excentricidade) temos aplicado uma força normal
“P”. Usando princípio da superposição, podemos combinar as tensões obtidas pela carga concentrada normal e pela flexão pura (M=Pxd).

Cap. VI - Flexão Pura

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Cap. V – Flexão Pura
Introdução
Da mesma forma, poderemos utilizar o conceito da superposição, para o caso da viga em balanço da figura abaixo, onde teremos na seção “C”, a atuação de força cortante e momento fletor.
As tensões serão calculadas separadamente e seus efeitos superpostos.

Cap. VI - Flexão Pura

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Cap. V – Flexão Pura
Análise preliminar das Tensões na Flexão Pura
Utilizando-se das Equações de Equilíbrio da
Estática, e da figura abaixo, podemos escrever:

∑Fx = ∫σx dA = 0; ∑My = ∫zσx dA = 0; ∑Mz = ∫(-yσx dA) = M
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Cap. V – Flexão Pura
Deformação em uma Barra simétrica na Flexão
Pura
Analise da deformação nas barras prismáticas

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Cap. V – Flexão Pura
Deformação em