Fixamento do livro a cidade antiga
A Cidade Antiga COULANGES, Fustel de. A Cidade Antiga. Tradução de Jean Melville. São Paulo: Martin Claret, 2002. P.7 PREFÁCIO P.7 “O livro é uma da mais revolucionárias invenções do homem.” P.7 “(...) as bibliotecas da Antiguidade estavam repletas de textos gravados em tabuinhas de barro cozido.” P.7/8 “Com sua fabricação, a função do livro sofreu enormes modificações dentro das mais diversas sociedades, a ponto de constituir uma mercadoria especial, com técnica, intenção e utilização determinada.” P.8 “A palavra escrita venceu o tempo, e o livro conquistou o espaço.” P.8 “Nos primeiros tempos, o escritor geralmente vivia em contato direto com seu público, que era formado por uns poucos letrados, já cientes das opiniões, idéias, imaginações e teses do autor, pela própria convivência que tinham com ele.” P.9 “(...) a imprensa só se tornou realidade diante da necessidade social de ler mais.” P.9 “O livro era então interpretado como símbolo de liberdade, conseguida por conquista cultural.” P.10 “A grande massa da população mostrou maior receptividade aos jornais periódicos e folhetins, mais dinâmicos e atualizados, além de acessíveis ao poder aquisitivo da grande maioria.” P.11 “No século XX, o consumo e a produção de livros aumentou progressivamente.” P.12 “Desde os tempos mais remotos existiram coleções de livros.”
P.36 A RELIGIÃO DOMÉSTICA P.36 “Nessa religião primitiva, cada um dos seus deuses não podia se adorado por mais de uma família. A religião era puramente doméstica.” P.36 “Umas das primeiras regras do culto aos mortos estava no fato de este só poder ser prestado aos mortos de cada família pelo sangue que lhes pertencia.” P.37 “Acreditava-se que o morto só aceitava a oferenda quando esta lhe fosse prestada da mão dos seus; só queria o culto que fosse de seus descendentes.” P.37 “O morto não deixando filhos, não recebe oferendas; assim fica