fisiologia
*Estuda a morte e suas conseqüências. A definição de morte é a cessação de todos os fenômenos vitais de modo definitivo, total e permanente.
Morte, segundo critério do C.F.M resolução 1346/91 no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei nº 3.268/57, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, considerando que a parada total e irreversível das funções encefálicas à morte, conforme já estabelecido pela comunidade cientifica mundial.
Quando a morte é violenta( geralmente tem instalação abrupta e exógena); suspeita (dúvidas, ainda que momentâneas); acidental (acidentes de tráfego, queimaduras, acidentes de trabalho etc); criminosa (homicídio); ou voluntária (suicídio) é encaminhado para o IML para real autenticação da morte. Quando a morte é natural, não é obrigatório ir para o IML. Código de Ética Médica- Art.115 “é vedado ao médico deixar de atestar óbito de paciente ao qual vinha prestando assistência médica, exceto quando houver indícios de morte violenta”.- Mortes ocorridas em locais onde não existem médicos: Lei 6015 dos Registros públicos: “... Duas pessoas que tenham presenciado ou certificado a morte” podem promover o seu registro.
FORMALIDADES: Necropsia Clínica: Mortes naturais (enfermidades e sem nenhuma suspeita); Termo de permissão dos familiares ou responsáveis.Necropsia Forense ou Obrigatória: Independe de autorização dos familiares ou responsáveis.
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Segundo o doutor (professor e geriatra) Franklin Santana Santos, quando vemos os profissionais de branco (médicos, enfermeiros, etc.) na sua lida nos hospitais com os mais diferentes tipos de doenças e doentes, ficamos impressionados com a facilidade com que transitam entre a vida e a morte. Mas as coisas não são como parecem. Pesquisas provam que eles também lidam mal com a morte e possuem medo dela, assim como toda a sociedade, pois foram treinados para curar e não para “apenas cuidar”.