Fisiologia do exercício
Diovana Fernandes nº8 3ºA
A fisiologia do exercício é o estudo da adaptação aguda e crônica da ampla gama de condições aperfeiçoadas pelo exercício físico. É uma área do conhecimento científico que estuda como o organismo se adapta fisiologicamente ao estresse agudo do exercício físico e ao estresse crônico do treinamento físico.
Quanto a duração dos efeitos fisiológicos: Efeitos fisiológicos agudos imediatos - também conhecidos como respostas, são aqueles que acontecem em associação direta a sessão de exercício. os efeitos agudos imediatos, são os que ocorrem nos períodos per e pós-imediato do exercício e podem ser exemplificados pelos aumentos de frequência cardíaca, ventilação pulmonar e sudorese, habitualmente associados ao esforço.
Efeitos fisiológicos agudos tardios - são os efeitos fisiológicos observados ao longo das primeiras 24 horas que se seguem a uma sessão de exercícios e podem ser exemplificados como na discreta redução dos níveis tensionais, especialmente, nos hipertensos, e no aumento do número de receptores de insulina nas membranas das células musculares.
Efeitos fisiológicos crônicos - também denominados como adaptações, são aqueles que resultam da exposição frequente e regular às sessões de exercícios, representado os aspectos morfofuncionais que diferem um indivíduo fisicamente treinado, de um outro sedentário . Dentre os achados mais comuns dos efeitos crônicos do exercícios físicos estão a hipertrofia muscular e o aumento do consumo máximo de oxigênio.
Quanto às vantagens fisiológicas:
Com a atividade física há um aumento da:
Circulação colateral, tamanho dos vasos, eficiência cardíaca, retorno venoso, conteúdo de oxigênio no sangue, massa de eritrócitos e volume sanguíneo, capacidade fibrinolítica, melhora a função tireoidiana, produção de HGH (hormônio do crescimento), tolerância ao estresse.
Com a atividade física há uma diminuição da:
Intolerância à glicose, níveis de lipídios, obesidade, pressão arterial