Fisio
LUIZA M.M. MARTINS
Espinha Bífida Defeito evolucional na coluna vertebral, que resulta em falta de fusão dos arcos vertebrais e, assim, o não fechamento do canal vertebral
Thomson et al,1994
OCULTA
Falha na formação da parte posterior dos ossos
da coluna, formando uma herniação da membrana que envolve o Sistema Nervoso(SN). A medula permanece intacta, sem alterações neurológicas. Colonização de pêlos ou pequena cicatriz cutânea pode ser observado externamente. Mais frequente na porção na porção inferior da coluna lombar (L5 e S1) Anomalias: ↓dos reflexos equiliano, encurtamento dos musc. da panturrilha, pé equino varo e comprometimento desigual em MMII.
CÍSTICA
Meningocele
Os arcos vertebrais não se fundiram, ocorrendo uma maior herniação das meninges, perceptível externamente, contendo líquido cefaloraquidiano(LCR).
O saco é revestido externamente pela pele ou pelas membranas. Contém às vezes, parte da medula ou raízes nervosas, mas a condução dos impulsos se processa normalmente.
Shepherd R. B., 2002
MIELOMENINGOCELE
Malformação congênita do sistema nervoso que ocorre no primeiro mês de gestação. A falha do fechamento ósseo forma uma saliência cutânea com exposição da medula espinhal e meninges na região lombar ou torácica. As estruturas da porção posterior da coluna vertebral não se fecham adequadamente, o que leva à exposição em graus variados do conteúdo do sistema nervoso da região afetada.
ETIOLOGIA
Ambientais
Multifatorial
nutricionais
Genética
INCIDÊNCIA
Incidência média mundial
1/1000 nascidos vivos; Acredita-se que seja mais comum em mulheres; Classe social; Falta de exames pré-natais; 40% região lombar. 25% regiões torácicas e toracolombar e 10% região sacral. A região cervical é mais rara, sendo mais frequente nesta regiãos as meningoceles; Uso de acido fólico. Prevalência entre irmãos: 2% - 7% 2 filho= 5% 3 filho= 10%
MANIFESTAÇÕES CLINICAS
Lombosacra: