Fisica experimental corpos rigidos
Data:
08/09/2014
Grupo:
Grupo 2
Membros:
1.
2.
3.
4.
Nathália Rodrigues
Sara Kananda
Vitória Guimarães
Renata Suzan
Objetivo:
Um corpo quando está em equilíbrio precisa cumprir duas condições, a soma das forças atuantes sobre ele tem que ser igual a zero e o torque resultante também tem que ser nulo. A partir dessas condições quer se constatar o equilíbrio do corpo.
Dados Experimentais:
Gráfico
Tabela 1
Distância(cm)
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
Dinamômetro 1(N)
4,2
4,0
3,8
3,6
3,4
3,2
3,0
2,8
2,6
2,4
2,2
2,2
2,0
1,8
1,6
1,4
1,2
1,0
0,8
Valor do peso móvel= 5 N
Precisão = 0,2 N
Dinamômetro 2 (N)
1,0
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
2,2
2,4
2,6
2,8
3,0
3,2
3,4
3,6
3,8
4,0
4,2
Tabela 2
Torque Dinamômetro 1
T1= 0,21 N.m
T2= 0,4 N.m
T3= 0,57 N.m
T4= 0,72 N.m
T5= 0,85 N.m
T6= 0,96 N.m
T7= 1,05 N.m
T8= 1,12 N.m
T9= 1,17 N.m
T10= 1,2 N.m
T11= 1,21 N.m
T12= 1,32 N.m
T13= 1,3 N.m
T14= 1,27 N.m
T15= 1,2 N.m
T16= 1,12 N.m
T17= 1,02 N.m
T18= 0,9 N.m
T19= 0,76 N.m
Análise dos dados:
Para verificar se a soma das forças dos dinamômetros são constantes operamos a seguinte fórmula:
FR = FD1 + FD2
Onde:
FR = força resultante
FD1 = força mensurada no dinamômetro 1
FD2 = força mensurada no dinamômetro 2
Os resultados obtidos foram iguais à cinco ou em alguns casos dentro da faixa de erro, ou seja, 5,0 ± 0,2 N.
Para calcular o torque utilizamos a seguinte fórmula:
Τ = F. d (N . m)
Obs: Os resultados obtidos estão relacionados na tabela 2.
Conclusão:
A partir do experimento feito não foi possível obter dados satisfatórios. Ocorreram durante o procedimento, erros sistemáticos e até mesmo grosseiros, como: erro no manuseio do equipamento, pois suspeitamos que os dinamômetros não foram zerados antes do início das medidas de força; a estrutura na qual foi acoplada os instrumentos possuía