Firewalls
Com o avanço das redes de computadores e a possibilidade de conectar praticamente qualquer computador a outro, um grande problema surgiu aos administradores de rede, a possibilidade de um intruso acessar uma rede privada se passando por um usuário legítimo e ter acesso a informações sigilosas. Além disso, existe ainda o problema dos vírus e worms, que podem burlar a segurança e destruir dados valiosos.
Para ajudar a manter as redes mais seguras, os Firewalls remetem à idéia de uma única passagem para os dados, onde todos são analisados antes de serem liberados e, de fato, todo o tráfego de uma rede passa obrigatoriamente por uma estação de controle para ser analisado, caso não encontre nenhuma restrição, o Firewall libera o pacote e este segue para seu destino, caso contrário, é sumariamente descartado.
O Firewall se divide em dois componentes: o filtro de pacotes, que faz exatamente a função exemplificada acima, inspecionando cada pacote de entrada e saída, e identificando a origem e o destino de cada um. E o gateway de aplicação que, em vez de apenas examinar os pacotes brutos, o gateway toma a decisão de transmitir ou descartar a mensagem através da análise dos campos de cabeçalho, do tamanho da mensagem e até do seu conteúdo (em busca de palavras-chave).
CRIPTOGRAFIA
A palavra Criptografia é formada por duas palavras, “Cripto” e “Grafia”. Cripto significa ocultar, esconder e Grafia é a escrita, ou seja, é a arte da escrita secreta, é a prática de codificar dados que são decodificados depois, pela decriptografia. O emissor criptografa o texto utilizando um padrão estabelecido pela chave de cifragem e envia a mensagem ininteligível. Chegando ao destino, o texto cifrado precisa ser descriptografado, realizando o processo inverso, e seguindo o mesmo padrão estabelecido pelo emissor. As chaves de cifragem dividem-se em simétricas e assimétricas.
Na criptografia simétrica a chave utilizada para cifrar uma mensagem é a mesma utilizada para