filosofia respt.: 1 a 4 pg 233

1. Estágio sensório-motor (de zero a dois anos): A maneira pela qual o bebê conhece o mundo é, sobretudo sensório-motora, ou seja, nesse estágio predomina o desenvolvimento das percepções sensoriais e dos movimentos.
- Estágio intuitivo ou simbólico (dos 2 aos 7 anos): Começa quando a lógica infantil realiza um salto, com a descoberta do símbolo e a aprendizagem da fala. Trata-se de uma forma de inteligência egocêntrica, entendida não como um defeito, mas decorrente da própria condição humana nesse estágio.
- Estágio das operações concretas (de 7 a 12 anos): Representa o grande salto da ação às operações mentais concretas. Elas são concretas porque se baseiam diretamente nos objetos e não em hipóteses, habilidade que será conquistada no estágio final.
- Estágio das operações formais (a partir da adolescência): Quando amadurecem as características da vida adulta. 02. Nível pré-convencional: Caracteriza-se pela moralidade heterônoma. As regas morais são dadas pela autoridade e aceitas de modo incondicional; a criança obedece a fim de evitar castigo ou para merecer recompensa. - Nível convencional: É superada a fase anterior, ao valorizar-se o reconhecimento do outro. Predominam as expectativas interpessoais e a identificação com as pessoas do grupo a que se pertence, com expressões de confiança e lealdade aos parceiros. - Nível pós-convencional: O nível mais alto da moralidade. Chama-se pós-convencional porque nele a pessoa começa a perceber os conflitos entre as regras e o sistema. A perspectiva do sistema acaba prevalecendo devido à forte incorporação do contrato social que apela à obediência às regras e às leis.
3. Kohlberg, tal como Piaget, enfatiza a importância da maturação de estruturas cognitivas e a sequência invariável de estágios de desenvolvimento para que a criança seja capaz de assimilar as regras. A diferença fundamental entre eles