filosofia contemporânea da maina
Introdução
Antes de mais nadalkmljsjdfkedplf, é preciso observar que a filosofia contemporânea não tem limites muito precisos. Por um lado, como o nome já indica, não teve ainda um fim: o nome “filosofia contemporânea” designa toda a filosofia que é hoje produzida. Por outro lado, o momento que a iniciou não é óbvio e sua indicação já sugere uma determinadpkxdposkopdksopdka interpretação da especificidade do pensamento contemporâneo, em~çlaçsl,ãd.plsdspld contraste com o que o antecede diretamente.
Uma maneira de tentar circunscrever o que dá partida ao pensamento “contemporâneo” é pensá-lo em relação ao que poderíamos chamar, de forma um pouco simplificadora, de “projeto moderno” (o “projeto” filosófico que caracterizou o movimento próprio da filosofia no período entre meados do século XVII e o início do XIX; dizemos “projeto” entre aspas porque se trata de uma projeção nosso sobre o passado: não havia nenhum projeto consciente e articulado, levado a cabo por filósofos que trabalhavam conjuntamente em um “programa de pesquisa”). Esse “projeto”, cuja realização atravessa a filosofia de Descartes a Kant e Hegel, pode ser descrito, grosso modo, como o projeto da fundamentação: cabe ao filósofo, sobretudo a partir de uma crítica da faculdade cognitiva (ou seja, do que nos permite formar conhecimentos), fazer uma investigação preliminar ou anterior ao trabalho do cientista, investigação cujos resultados vão, justamente, fundamentar a produção de conhecimento na ciência.
Coube a Kant, como já vimos, no final do século XVIII, realizar uma primeira síntese entre as diversas possibilidades exploradas pelos filósofos ao longo dos séculos XVII e XVIII neste “projeto de fundamentação”. Era como se, na filosofia kantiana, o projeto moderno encontra-se seu acabamento, sua realização.
Na virada do século XIX, outra grande síntese, a hegeliana, vem para pôr em outra perspectiva o projeto moderno e sua realização na filosofia kantiana. A perspectiva