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Leibniz – sec. XVIIKant – sec.XVIII
Hegel
Era baseada na distinção entre verdades de razão e verdades de fato. Um exemplo das verdades da razão são as ideias matemáticas, no quais são ideias universais e necessárias que não mudam. Além disso, as verdades de razão são inatas, neste sentido, isso significa que nascemos com a capacidade racional e intelectual para conhecer ideias que não dependem das experiências para serem formuladas e serem verdadeiras.
Já as verdades de fato, dependem de experiências vividas com ideias obtidas através da sensação, da percepção e da memória. Através disso, as verdades de fato são empíricas, se referem a coisas que poderiam ser diferentes do que são, mas são como são porque existem um causa real para isso. Também são verdadeiras porque funcionam sobre o principio da razão que é o conhecimento da causa, ou seja, possuem uma causa determinada e essa causa pode ser conhecida.
Todas as verdades de fato podem tornar-se verdades de razão, mesmo que para conhecê-las dependam da experiência.
Sendo assim, para Leibniz o principio da razão suficiente, ou mesmo a ideia de causalidade universal, permite manter as ideias inatas e empíricas e por ser o principio da causalidade foi criticado pelos empiristas na filosofia de David Hume, pois para esse filosofo o principio da razão suficiente é um hábito que surge com a experiência com as repetições e impressões sensoriais.
A resposta aos problemas do inatismo e do empirismo por Kant é conhecida com o nome de “revolução copernicana”.
“Esta revolução tratava-se de uma tradição antiga e medieval considerava que o mundo possuía limites, ou seja, era finito, sendo formado por um conjunto de sete esferas, e a terra era o centro do mundo, a lua e o sol giravam em torno da terra e eram considerados como planetas, a todas essas ideias, foi dado o nome de geocentrismo (sistema geocêntrico – terra como centro).
Kant afirmou que o sistema geocêntrico era falso, com as ideias de que o mundo não era infinito