filooooosophia

319 palavras 2 páginas
Modernidade: ruptura com a tradição, oposição entre o antigo e o novo, valorização do novo, ideal de progresso, ênfase na individualidade, rejeição da autoridade institucional.

Causas: grandes transformações como a descoberta das Américas; surgimento de núcleos urbanos, principalmente na Itália; desenvolvimento de atividade econômica mercantil e industrial.

Humanismo Renascentista: importância das artes plásticas, retomada do ideal clássico greco-romano em oposição à escolástica medieval, valorização do homem enquanto indivíduo, de sua livre iniciativa e de sua criatividade.

Reforma Protestante: crítica à autoridade institucional da igreja, valorização da interpretação da mensagem divina nas Escrituras pelo indivíduo, ênfase na fé como experiência individual.

Revolução Científica: rejeição do modelo geocêntrico de cosmo e sua substituição pelo modelo heliocêntrico, noção de espaço infinito, visão da natureza como possuindo uma “linguagem matemática”, ciência ativa X ciência contemplativa antiga.

Redescoberta do Ceticismo: a oposição entre o antigo e moderno suscita a problemática cética do conflito das teorias e da ausência de critério conclusivo para a decisão sobre a validade destas teorias.

DESCARTES E A FILOSOFIA DO COGITO

O pensamento de Descartes tem como pano de fundo as grandes transformações no mundo europeu do séc. XVI-XVII.

Descartes pretende fundamentar a possibilidade do conhecimento científico (da Nova Ciência) encontrando uma verdade inquestionável e refutando o ceticismo.

Adota uma posição racionalista: toma a razão natural como ponto de partida do processo de conhecimento, enfatizando a necessidade do método para “bem conduzir esta razão” em sua aplicação ao real.

Encontra no próprio pensamento a certeza que não pode ser posta em questão pelo cético, já que duvidar é pensar e a dúvida pressupõe o pensamento (argumento do cogito).

O argumento do

Relacionados