Filo
2015
SENSO COMUM
1. INTRODUÇÃO
O conhecimento humano tem se desenvolvido de forma significativa, a cada dia o conhecimento cientifico avança e tanto determina, quanto é determinado, por nossa sociedade. Porém, nem sempre isso ocorreu. Há muito tempo a única possibilidade de adquirir conhecimento era através dos meios populares. Eis que surgem, na Grécia antiga, as primeiras mudanças que ocasionaram o abandono dos mitos, que não mais satisfaziam a procura por respostas, de explicações. Antes disso à produção de conhecimento surge para explicar origens, comportamentos e fenômenos, ou seja, as necessidades do cotidiano. Por diversos motivos passamos a construir um pensamento mais crítico, principalmente a respeito do que está a nossa volta, como consequência, houve a divisão do conhecimento em dois, o senso comum e o saber filosófico.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. O que é senso comum? Entende-se por senso comum os valores ligados ao processo de socialização, baseado em observações espontâneas da realidade, em ideias não refletidas, e adaptadas à vida prática e social que se deve tanto ao hábito quanto à opinião e às convenções. Ou seja, o senso comum é definido como forma de expressão do saber popular, maneira de conceber e interpretar o mundo pelas camadas populares (Gohn, 1992).
2.2. Quais as principais características dos saberes do senso comum? As principais características do senso comum são o: Caráter empírico, Caráter acrítico, Caráter assistemático, Caráter ametódico, Caráter aparente ou ilusório, Caráter coletivo, Caráter subjetivo, Caráter superficial, Caráter particular, Caráter prático e utilitário.
2.2.1. Quais as suas importâncias?
Partindo do ponto de que o senso comum seja essencial para o começo do conhecimento, podemos perceber que valorizar os conhecimentos tradicionais e populares de um determinado grupo é muito importante. Isso torna ainda mais relevante o