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Chauí (2012) nos indica as diferentes posturas dos sofistas e de Sócrates em relação ao conhecimento verdadeiro.
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Para antigos filósofos, a realidade é a Natureza e dela fazem parte inclusive os humanos e as instituições humanas. Dessa forma, o intelecto humano conhece a inteligibilidade do mundo, alcança a racionalidade do real e pode pensar a realidade porque nós, humanos e ela, a Natureza, somos feitos da mesma maneira, com os mesmos elementos e com a mesma inteligência.
Os gregos antigos se admiravam, se surpreendiam que pudesse haver mentira, ilusão e erro.
Como a verdade era entendida como presença e manifestação do verdadeiro em direção aos nossos sentidos, a pergunta filosófica era: “Como é possível o erro ou a ilusão? Como é possível ver o que não é, dizer o que não é, pensar o que não é?”
Os filósofos modernos, porém, não aceitaram essas respostas e a questão do conhecimento tornou-se crucial para eles. Esses filósofos começam então pelo exame da capacidade humana de conhecer, pelo entendimento do sujeito do conhecimento. A teoria do conhecimento volta-se para a relação entre o pensamento e as coisas, entre a consciência
(que é interior e subjetiva)