filo
Capítulo 6
O TRABALHO TRANSFORMA A NATUREZA
Esforço coletivo do homem para sobreviver
Surgem instituições como a família, o Estado e a escola
O homem também se constitui como sujeito
ENTRE OS GREGOS E OS ROMANOS, O TRABALHO ERA MAL VISTO
obras de pensamento como o mito, a ciência, a arte e a filosofia
Condição de humanização, trabalho liberta, viabiliza projetos e concretiza sonhos.
Isto não ocorre com formas de exploração do trabalho, como o escravocrata e os trabalhos forçados
Associado ao trabalho braçal
Valorização do ócio, que permitia a reflexão
Alteração do paradigma _> Na Idade Moderna surgem as atividades mercantis e manufatureiras _> riqueza passou a incluir a posse de dinheiro, não só de propriedades _> ascensão da burguesia
O saber contemplativo começa a dar lugar a um saber prático
O trabalho lentamente ganha importância
Crítica ao “ócio contemplativo” dos antigos e medievais _> Francis Bacon critica duramente os pensamentos puramente abstratos, que não frutificam em obras
Aparecem os princípios do liberalismo _> surge o contrato de trabalho entre indivíduos livres
Hegel _> dialética do senhor e do escravo: aquele que domina se torna tão dependente do trabalho do dominado que passa a ser também ele dominado
Século XIX _> exploração do trabalho em extensas jornadas, péssimas condições, salários baixos e exploração de mulheres e crianças
Trabalho, alienação e consumo
Capítulo 6
KARL MARX
Análise das condições sociais e de trabalho leva à formulação do conceito de alienação
O trabalhador não produz para si mesmo (um trabalho liberador) mas produz para um outro
(um trabalho dominado) _> torna-se estranho a si mesmo, alienação.
Com o advento do capistalismo os produtos passam a ser apenas mercadorias com valor de troca
O valor essencial, de uso, se perde
Fetichismo da mercadoria e reificação
FETICHISMO
REIFICAÇÃO
DISCIPLINA
Pensadores