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529 palavras
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O filme mostra o cotidiano de um professor, sr° Hundert, de uma escola interna que junto com seus alunos compõe o clube do imperador para estudar a cultura greco-romana. O filme retrata o cotidiano de um jovem, Sedgewick Bell, cercado pela política corrupta de seu pai, um senador, que convive na ausência do mesmo e de sua mãe, inserido em um colégio interno, mas que apesar de tudo, utiliza das mesmas artimanhas de seu pai para corromper toda sua escola, em todas as suas tradições e metodologias, por meio da mentira e do uso do dinheiro. Retrata ainda a dupla situação de um professor-orientador que ao tentar em vão, mudar a mentalidade do garoto, usando para isso atos injustos, se decepciona por não conseguir, e acaba por se conformar, diante da situação, sem prever que essa sua ignorância tornara-se a omissão de socorro responsável pela perdição de um jovem.
Décadas se passam e aquele jovem assume o lugar de seu pai na política, depois de sua morte, acaba por repetir toda a história do passado, só que agora usa o seu poder para corromper, não mais uma escola, mas todo seu país. O professor sente-se vítima desse sistema no qual o dinheiro fala mais alto, no momento que ver todo seu esforço ao decorrer de todo esse tempo para aceder de cargo e tornar-se diretor, pois é substituído por um profissional mais jovem que visa a obtenção de dinheiro, ao mesmo tempo sente-se culpado por ter dado crédito ao aluno que não os merecia.
Assim o filme acaba por nos mostrar como tão grande é a influencia do meio de convivência na formação de um indivíduo, não sendo a educação papel único e exclusivo da escola, mas também dos pais, da família e da convivência com pessoas variadas. E é justamente essa influencia que pode criar uma “tradição maligna” na e à sociedade.
O papel de educar não é único e exclusivamente da escola, mas da família, e da sociedade em geral. Trata ainda do quanto um erro do passado, aparentemente pequeno pode influencia decisivamente no futuro e que