Filantropia
R: Na filantropia as doações eram realizadas sem qualquer planejamento ou mudança substancial na vida das comunidades beneficiadas. O conceito se desenvolveu dentro das organizações a ponto das doações fazerem parte do planejamento da empresa. A partir do momento que a empresa assume seu papel social e há o reconhecimento por parte da sociedade pelas suas marcas, estas são ditas como sendo cidadãs.
2) O que é cidadania corporativa?
R: é a consciência de que a empresa faz parte de uma sociedade na qual ela, empresa, possui direitos e responsabilidades. A partir daí, desenvolve um modelo inteligente de atuação social na qual transforma suas marcas em mecanismos de adesão dos seus públicos.
3) Qual a importância do envolvimento do público interno no processo de implantação da RSA da empresa? R: Se pensarmos que a RSA está sendo tratada como uma questão de filosofia na forma como a empresa faz negócios e ganha dinheiro, é fundamental o envolvimento deste público. Sem envolvimento não há projeto que se desenvolva.
4) Você considera o tema mais um modismo ou possui visão duradoura? R: Sabemos que o mundo dos negócios, às vezes, assume temas passageiros.. No entanto, este não é o caso e não há como brigar com tendências de mercado. Neste caso, a demanda parte da sociedade para a empresa. É uma questão de adaptação das variáveis internas às forças macroambientais.
5) O que são marcas cidadãs? Dê exemplo. R: São aquelas que possuem a consciência de que a empresa precisa devolver parte do lucro obtido com a venda de seus produtos, em forma de benefícios para a sociedade. Neste caso, abraçam causas sociais, ambientais e ou culturais, desenvolvendo projetos sérios reconhecidos pela sociedade.
6) A causa assumida pela empresa deve estar associada aos seus valores? R: sim. Se compreendermos RSA como uma filosofia da empresa, é natural que a causa assumida esteja relacionada não somente aos