Filantropia na Ma onaria Rito Moderno
Nas antigas guildas, que eram associações profissionais surgidas na baixa idade média – séculos XIII ao XV, era comum o recolhimento de contribuições entre os membros que podiam ofertar ajuda financeira, ou até mesmo com seu trabalho, a aqueles menos afortunados congregados, entre os quais podiam ser encontrados todo tipo de homens, senhores, trabalhadores e serviçais. Essas contribuições ou proteções eram estendidas também às viúvas, aos órfãos, aos inválidos e muita vez pagava até a defesa judicial de algum congregado e esta tradição passou à maçonaria e em alusão a esta ficou conhecido como o tronco da viúva por sua história e lenda.
Com todas as ações feitas por maçons da época, e estas observadas pelos demais homens e mulheres das sociedades, a maçonaria passou a ser conhecida pela caridade e filantropia que eram praticadas entre os seus congregados ou associados, e também pelo amor fraterno e caridoso com que se tratavam estes irmãos, além de sua generosidade e solidariedade.
Com o passar dos anos, e por causa a iniciação de irmãos dos mais diferentes níveis sociais, nacionalidades, credos e orientações religiosas, a maçonaria passa a ser adogmática, ou seja, condena as imposições ideológicas e qualquer espécie de discriminação, além de propugnar pela busca da Verdade, ainda que provisória e em constante mutação. Dessa forma não há dúvidas de que a Maçonaria é filantrópica, isso se deve por não estar constituída para obter lucro pessoal de nenhuma