FICHAMENTOCOMPLETO
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RAFAEL CESAR DE OLIVEIRAGestão de Pessoas
Quando as organizações são bem-sucedidas, elas tendem a crescer. O crescimento acarreta maior complexidade com o aumento do capital, incremento de tecnologia, etc; além disso, provoca o aumento do número de pessoas, bem como a necessidade de se intensificar a aplicação de conhecimentos, habilidades e destrezas indispensáveis à manutenção e competitividade do negócio. Para mobilizar e utilizar plenamente as pessoas em suas atividades, as organizações estão mudando os seus conceitos e alterando as suas práticas gerenciais.
Em vez de investirem diretamente em produtos e serviços, elas estão investindo nas pessoas que os entendem e que sabem criá-los, desenvolvê-los, produzi-los e melhorá-los.
Até pouco tempo atrás, o relacionamento entre pessoas e organizações era considerado antagônico e conflitante. Acreditava que os objetivos das organizações como lucro, produtividade, eficácia e financeiros, redução de custos eram incompatíveis com os objetivos das pessoas como melhores salários e benefícios, conforto no trabalho, lazer, segurança no emprego, desenvolvimento e progresso pessoal. Em resumo, as organizações são constituídas de pessoas e dependem delas para atingir objetivos e cumprir suas missões.
Assim, a Gestão de Pessoas se baseia em três aspectos fundamentais:
- As pessoas como seres humanos: Dotados de personalidade própria, profundamente diferentes entre si, com uma história particular e diferenciada, possuindo muito conhecimentos, habilidades, destrezas e capacidades indispensáveis à adequada gestão dos recursos organizacionais.
- As pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais: como elementos impulsionadores da organização e capazes de dotá-los de inteligência, talento e aprendizados indispensáveis à sua constante renovação e competitividade em um mundo de mudanças e desafios. As pessoas como fonte de impulso próprio que dinamiza a organização e não como agentes passivos, inertes e