fichamento
Cavidade nasal: “A cavidade nasal é dividida em metades direita e esquerda pelo septo nasal: o termo cavidade nasal pode referir-se tanto a cavidade como um todo,quanto a cada uma de suas metades,dependendo do sentido”
(DANGELLO E FATTINI, 2007, p.148)
“Cavidade nasal comunica-se com o meio externo através das narinas [...] e com a porção nasal da faringe”
(DANGELLO E FATTINI, 2007, p.147)
“cavidades situadas no maxilar superior funcionam como caixa de ressonância dos fonemas nasais”
(CEGALLA, 2008)
“o espaço entre a passagem velo-faringial e as fossas nasais. Quando o véu palatino abaixa-se, o ar transita por essa passagem. É separado da cavidade oral pelo palato duro.”
(FIORIN, 2003, p.14)
Cavidade oral: “A cavidade oral atua também como caixa de ressonância de outros fonemas sonoros”
(CEGALLA, 2008)
“formada pelos lábios, dentes, mandíbula e língua, dentro dela destacam-se os álveos”
(FIORIN, 2003, p.14)
“Tem início interlabial e termina posteriormente, no nível dos arcos palatoglossos, que correspondem ao limite anterior das fauces. Dividi-se em vestíbulo da boca e cavidade própria da boca – o vestíbulo oral é um espaço, limitado por um lado pelos lábios e bochechas e por outro pelas gengivas e dentes, formando a cavidade oral.”
(DANGELO E FATTINI, 2007, p.155)
“Uma das três câmaras de ressonância do aparelho fonador que tem como limite as bochechas, nas laterais, palato duro na parte superior, mandíbula na parte inferior, úvula e parede farígea na parte posterior. Os sons orais são produzidos com ressonância na cavidade oral. É também denominada cavidade bocal”
(TRASK, 2004, p.72)
Competência comunicativa: “Então uma teoria lingüística deve tentar fornecer um relato explicito destes fatores, na medida em que eles são sistemáticos dentro de uma comunidade, e não restringir-se”
(CRYSTAL, 1988, p.54)
“é a capacidade de usar a língua adequadamente em situações sociais”
(TRASK, 2004, p.58)
“focaliza