Fichamento
Pag. 85
“(...) Na verdade (...) novos rumos.”
A modernidade tem nos obrigado a tomar novas posições.
Pag. 86
“Sabemos, com a Psicanálise (...) dificuldades.”
A medida que a linguagem muda temos que arranjar novas maneiras de nos comunicar.
Pag. 86
“É possível (...) necessidade.”
A linguagem nos obriga a refinar nosso comportamento fazendo com que este não seja tão natural.
Pag. 87
“(...) Isso significa dizer (...) nos geraram.”
Antes de nascermos já temos nosso lugar a ser ocupado, logo, não escapamos muito de uma realidade pré-inventada.
Pag. 87
“(...) É a mãe quando (...) simbólica.”
Nossas necessidades iniciais são basicamente as naturais, porem são transformadas em linguagem.
Pag. 87
“(...) É essa ordem (...) da completude.”
Como a linguagem não é plena, é falha em significação.
Pag. 87
“Então o bebê (...) e seu bebê.”
Na relação dual, a sensação de completude é falsa.
Pag. 88
“(...) lugar do pai (...) próprio desejo."
A presença do pai reestrutura o individuo independente.
Pag.90
“(...) Hoje (...) importância.”
A era da equivalência faz os valores particulares serem insignificantes.
Pag.90
“(...) Pensar (...) mercadoria.”
A ilusão de tudo esta ao nosso alcance nos acomoda.
Pag.90
“(...) o lugar (...) atingido.”
Assim, a organização perde o sentido como se todo nosso objetivo fosse individual.
Pag.90
“(...) E o sujeito (...) sozinho.”
A solidão é marcante nessa época, devido a individualização dos desejos.
Pag.90
“(...) A predominância (...) os tipos.”
O agir antes de pensar torna nossa vida mecânica.
Pag.91
“(...) É, portanto, (...) reflexão.“
Deveriamos retomar a reflexão e abandonar a automatização.
Pag.91
“Precisamos saber (...) inferiores.”
Reconhecer nossos limites nos fortalece e nos torna versáteis.
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“(...) Enquanto a Psicanalise (...)