Fichamento

UFOB – Universidade Federal do Oeste da Bahia
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Disciplina: Filosofia e História da Ciência
Professora: Ediana Ferreira Mendes
Aluna: Karolinne Barretto Lopes
Data: 04/11/2014

FRENCH, Steven. Capítulo IV “Justificação”. In: Ciência. Conceitos-chaves em filosofia”. Porto Alegre, Artmed, 2009.

Introdução: Quando ocorre a descoberta de algo, é necessário que haja evidências, para que ocorra a sua justificação. O texto examina duas hipóteses, que são: a que os dados verificam as teorias, e a outra é que os dados falsificam as teorias.
Verificabilidade é tudo que importa: A teoria do verificacionismo é associada aos positivistas lógicos, que dizem que dados comprovam a teoria. A diferença entre a metafísica e a física (filosofia e ciência respectivamente) ajuda a entender quais as propostas desses positivistas. Segundo eles, as perguntas da metafísica, como por exemplo: “Qual a natureza do ser?”, não tem respostas definitivas, e os filósofos além de não chegarem a um consenso sobre a resposta, não definiam fundamentos para montar uma resposta adequada. Já os físicos, para as suas perguntas, tinham respostas definitivas, e ainda por cima entravam em consenso sobre o critério de adequação (a verificabilidade). A teoria de Einstein, a teoria da relatividade, teve um grande impacto sobre os positivistas, e só alimentou a ideia deles sobre o que diferenciava ciência da metafísica, que seria a sua verificabilidade.
Verificabilidade como demarcação: Para os positivistas lógicos, o que diferencia a ciência da não ciência é a sua verificabilidade, dessa forma, para uma hipótese para ser cientifica, ela precisa ser verificada.
De verificação à confirmação: A hipótese é formulada, a partir dai, devesse observar se a hipótese pode ser observada, caso possa, dessa maneira há a verificabilidade. Porém essa verificação não induz a verdade, pois o próximo prenuncio pode não ser verificado, dessa forma a hipótese poderia ser