Fichamento
ROGER F. POULMANN
URBANISMO II
PROF. MSC. DOUGLAS MURILHA
CIDADES COMTEMPORANEAS
O grande desenvolvimento das cidades e das formas de vida, urbana é um dos fenômenos que melhor caracteriza a nossa civilização contemporânea.
Antes de 1800, só havia no mundo vinte e um cidades que ultrapassavam os 100.000 habitantes, e todas na Europa.
Por outro lado em regiões recentemente colonizadas, como a Austrália, a população concentrou-se num grupo de grandes cidades que absorvem quase metade do numero de habitantes.
A Espanha ocupa, em relação a Europa, um lugar destacado entre os paises fortemente urbanizados. A raiz desta superurbanizacao, encontra-se nas suas condições peculiares que desde sempre impediram, por razoes históricas e geográficas, uma disseminação homogênea da população. Num pais agrário, ou fracamente industrializado, Madrid podido conservar o seu lugar mantendo apenas a centralização do poder, que quase sempre teve nas suas mãos, mas perderia com o tempo numa sociedade industrial altamente desenvolvida e depois do poder econômico, teria também perdido o poder político.
Segundo o recenseamento de 1940, a população Espanhola dividia-se em três grandes grupos sensivelmente equivalentes.
As nossa pequenas cidades, que parecem ter algumas probabilidades de substituir, podem ser uma tabua de salvação para evitar que a maré do urbanismo multidudinário afogue tudo, e para que, quando as águas voltarem a estar serena, se compreenda que aquilo que ficou destruído não era símbolo de expressão lamentável de caducidade e atraso, mas sim absolutamente o contrario, ficando todavia, qualquer coisa a que deitar a mão sem necessidade de recorrer a falsificações impróprias.
O crescimento da comunidade, é usualmente um processo que avança passo a passo, aqui constrói-se e ali derruba-se, ainda que se trate da actividade mais necessária. A construção incongruente, começa com o fato de se ir acumulando na cidade uma