Fichamento O Mercado De Bens Simb Licos
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Gabriella Duarte de Holanda Silva; Comunicação Social – Publicidade e Propaganda (matutino); 1°sem; RA: 151199. BORDIEU, Pierre; O mercado de bens simbólicosO mercado de bens simbólicos
Bens simbólicos - objeto artístico ou cultural com valor mercantil.
Vida intelectual e artística europeia – história das transformações da função e estrutura dos sist. de bens simbólicos.
Artista x Artesão, Intelectual x Letrado.
Intelectual e artístico x econômico e político
1. A lógica do processo de autonomação
Idade média, intelectualmente e artisticamente – renascimento, corte.
Independência gradual:
Público de consumidores virtuais cada vez mais extenso e diversificado - liberdade econômica e legitimação paralela aos artistas;
Multiplicação de instancias que legitimam a arte - salões, academias...
Crescimento de produtores e empresários de bens simbólicos e a profissionalização.
Reformas religiosas.
Revolução Industrial – rapidez, produção em série
Imprensa + literatura - indústria cultural
Folhetins
Jornalismo - espaço para intelectuais marginais.
Valor de mercado x Valor estético.
Indústria – teoria pura de arte.
Valor de posse – consumo da arte e não apreciação
2. Estrutura e o funcionamento do campo da produção erudita
Sistema – função que cumpre da divisão do trabalho de produção e de reprodução e difusão dos bens simbólicos. Erudita – direcionada para produtores de bens simbólicos.
Indústria cultural - direcionada para não produtores de bens culturais, a massa.
Erudito x Massa
Indústria cultural – lei de concorrência relacionada ao maior número possível.
Arte média – referência de outras artes e com enfoque na popularidade.
Erudita – privilégio, qualidade artística, status.
Eruditos se auto rotulam como interpretadores criativos, preceptores estéticos, a serviço do artista.
“Todos os temas tornam-se bons pelo mérito do autor”, Delacroix
Público crítico e cumplice
Grau de autonomia da produção erudita – poder que dispõe para definir as normas de sua