Fichamento: torres, c.a. política da educação não-formal na américa latina. rj. paz e terra, 1992.

Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro
Campus CEDETEG

Alisson Willian de Oliveira

Fichamento

Guarapuava
Setembro/2010
TORRES, C.A. política da educação não-formal na América Latina. RJ. Paz e Terra, 1992.

p. 23. Compete a este capitulo (...) uma classificação das abordagens alternativas da educação de adultos e da educação não-formal (...) na medida em que essas políticas e programas se orientam para uma racionalidade específica.
p. 23. O primeiro pressuposto deste estudo é que cada esboço de políticas, planos e programas educacionais, seja em que campo for da atividade educacional , é guiado – explicita ou implicitamente – por princípios, suposições e hipóteses a que se pode chamar de racionalidade teórica.
p. 23. O segundo pressuposto é que há, na pratica educacional, um conjunto complexo de controvérsias teórico-metodologicas que provem de determinado campo da pratica educativa e nele possuem seu próprio contexto (...)
p. 23. O terceiro pressuposto é que, apesar da variedade de tópicos, discussões ou racionalidades peculiares à área da educação, é possível distinguir os parâmetros de constantes que podem ser classificadas (...)
p. 24. O quarto pressuposto é que, em ultima instância, essas abordagens (...) não são internamente articuladas de forma orgânica, sistemática e funcional. Ao contrário, há uma constante luta entre racionalidades alternativas (...)
p. 24. O quinto pressuposto será, pois, que o empenho em classificar essas abordagens de forma preliminar, com referência apenas ao campo da educação de adultos, permanecerá necessariamente limitado: indicará apenas um dos aspectos do conflito (o ideológico, racional, teórico), utilizando como material empírico os argumentos codificados e cristalizados historicamente (...)
p. 24. O sexto pressuposto faz referência ao contexto da analise (...) que talvez tenha uma vinculação com classe mais acentuada