Fichamento Rodolfo Fuentes
“No campo da publicidade tornou-se comum a utilização de referências à história de uma empresa ou à da família que a dirige, como modo de firmar a comunicação em um conceito de prestígio, de confiabilidade.” (p. 41)
“Além desses elementos históricos próprios, existem outros relacionados com as origens do cliente, por afinidade geográfica, étnica, cultural, ou do tipo que for.” (p. 41)
“Parte da pesquisa consiste em avaliar de forma crítica tudo aquilo que tenha sido usado por outras empresas ou instituições. A imitação não traz bons resultados.” (p. 42)
“Conhecer o público-alvo é a regra de ouro da comunicação.” (p. 42)
“O designer dá início ao seu processo de criação objetivando conseguir os elementos constitutivos de um programa em especial, considerando toda a liberdade possível, mas também toda a responsabilidade possível. A agência de publicidade, por sua vez, trabalhará com esses elementos para fins comunicativos precisos, potencializando esses elementos.” (p. 42, 43)
“Através da análise e pesquisa dos elementos [...] é possível escolher os elementos que vão compor a ‘paleta’ de recursos próprios para esse programa em específico.” (p. 44)
“O desenvolvimento da curiosidade como ferramenta profissional leva a ampliar infinitamente a capacidade de relacionar e recombinar as ideias.” (p. 44)
“No design nada é casual ou fruto de mágica.” (p. 44)
“Resumindo: na prática do desenhos, a inspiração é mais transpiração ou, como disse Picasso: ‘Não sei se existe inspiração, mas se ela vier, vai me encontrar trabalhando...’.” (p. 44)
“Não há situação pior para a imagem do profissional de que apresentar um anteprojeto que não tenha atendido aos requisitos básicos estabelecidos pelo cliente.” (p. 45)
“Tudo é útil no ‘armazém’ do designer.” (p. 49)
“O processo de síntese implica preparar-nos para a tomada de decisões.” (p. 49)
“A concepção do design e do jazz tem muitos pontos em comum. Ambos requerem