FICHAMENTO EM TÓPICOS: GUIMARÃES, Eduardo. Política de Línguas na América Latina. CEFIEL. Congresso sobre Polítixa Linguística na América Latina, Universidade de Buenos Aires, 1997. Campinas, SP.

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GUIMARÃES, Eduardo. Política de Línguas na América Latina. CEFIEL. Congresso sobre Polítixa Linguística na América Latina, Universidade de Buenos Aires, 1997. Campinas, SP. Disponível em : < http://www.iel.unicamp.br/cefiel/alfaletras/biblioteca_professor/arquivos/42Politica%20de%20Linguas%20na%20America%20Latina.pdf> Acesso em setembro. 2014.

“Toda a América Latina é, como sabemos, multilíngüe.” ( p. 1)
“Toda vez que há um trabalho na direção da unificação lingüística nas relações entre povos (...) Está envolvido o princípio da dissimetria entre as posições sociais envolvidas.” (p. 1)
Como pensar, do ponto de vista da produção do conhecimento e suas tecnologias, estes aspectos? (...) do ponto de vista da comunidade científica.” (p 1)
“É preciso que a ciência seja capaz de produzir um lugar de enunciação anti-hegemônico que faça sentido no conjunto das relações internacionais.” (p 1)
“É preciso que a ciência seja capaz de produzir um lugar de enunciação anti-hegemônico que faça sentido no conjunto das relações internacionais.” (p 1)
“É preciso que a ciência seja capaz de produzir um lugar de enunciação anti-hegemônico que faça sentido no conjunto das relações internacionais.” (p1) “É preciso fazer com que o que é posto como espaço agregado ao centro, pela globalização como nova forma de dominação, seja ele próprio parte que enuncia e significa.” (p. 2)
“É preciso fazer com que o que é posto como espaço agregado ao centro, pela globalização como nova forma de dominação, seja ele próprio parte que enuncia e significa.” (p. 2)
“É preciso construir, nesta época de novos instrumentos tecnológicos, instrumentações das línguas nacionais da América Latina capazes de reconstituir as hiperlínguas (Auroux, 1994,1998) envolvidas, de reconfigurar o espaço de enunciação latino-americano.” (p.2)

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