Fichamento do texto “Edson Mahfuz fala sobre fachadas contemporâneas”
Projeto de arquitetura e arquitetura de interiores______________________________________________
Fichamento do texto apoio
Aluno: Natasha Mucio
Turma: AN6AU
Fichamento do texto: “Edson Mahfuz fala sobre fachadas contemporâneas”
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A fachada, sendo o limite vertical dos edifícios, é a parte mais visível e importante.
Robert Venturi, chega afirmar nos anos 60 que a fachada é o lugar em que a arquitetura acontece, pois é o elemento que sintetiza as forças internas e externas que atuam em todo o projeto.
Até o início do século 20 as fachadas eram parte do sistema de sustentação de um edifício, o que explica suas espessuras, o número e o tamanho das suas aberturas. Fachadas pré-modernas: não deixam de ser muros com aberturas, sendo o cheio sobre o vazio, isso é, a área das aberturas é sempre menor do que a de alvenaria.
Nessas condições o controle climático era resolvido pela inercia térmica das fachadas (consequência da espessura e do emprego de um único material) e pela quantidade/tamanho das aberturas.
Em climas mediterrâneos as aberturas eram pequenas e em pouca quantidade, já em países de clima frio as aberturas eram grandes, sendo captadoras de luz.
Fachada tradicional: é uma caixa de alvenaria sobre a qual eram aplicados os elementos das ordens clássicas.
Na metade do século 19 a arquitetura se prende a uma crise, pelo fato de que ela continuava presa ao um sistema murário de construção de fachadas quando já existiam técnicas que permitiam construções menos maciças e que os repertórios ornamentais já não tinham a mesma capacidade de comunicação dos séculos passados.
Arquitetura clássica: Os diferentes subsistemas que compõem o edifício (estrutura portante, esquema distributivo, organização espacial, mecanismos de acesso, relação com o exterior, etc) convergem e se confundem com a estrutura formal,