FICHAMENTO DO TEXTO 1 DO LIVRO “ARQUITECTURA Y CLIMA: MANUAL DE DISEÑO BIOCLIMÁTICO PARA ARQUITECTOS” V. OLGYAY

LIVRO
OLGYAY, V. Arquitectura y Clima: Manual de Diseño Bioclimático para Arquitectos. Ed Gustavo Gilli, Barcelona, 1998.

PALAVRAS-CHAVE
Clima
Tecnologia
Confort (conforto)
Naturaleza (natureza)
Equilíbrio

RESUMO
O clima é um fator importante para o homem quando este deseja criar abrigos (arquitetura). Desta forma, ele deve escolher os materiais adequados para cada região para as construções. O que acontece muitas vezes é que ele menospreza o ambiente físico que circunda as cidades.
Os construtores primitivos e agricultores não podem tomar essa atitude porque lhes falta tecnologia para construir sem se preocuparem com o clima. Eles têm que criar, para seu próprio conforto, edifícios que respondam adequadamente ao clima com tecnologia e materiais limitados. Dessa forma, eles aprenderam a lidar com a natureza, e é dessa forma que o homem da cidade deve agir, construindo sabiamente para necessitar o mínimo o possível de tecnologia.
É necessário estudar o microclima para ter melhor orientação na hora de construir, uma vez que o impacto do fator climático varia em relação a que parte do mundo o homem pode estar. Deve-se controlar alguns fatores para estabelecer equilíbrio entre os estímulos ambientais, e consequentemente, conforto para o homem em seu abrigo. Esses fatores seriam: temperatura (calor seco ou úmido, frio); umidade (baixa ou alta); vento (desejável ou não); chuva (afastá-la ou armazená-la); radiação e luz (desejável ou não). Acaba-se Criando formas de construções característicos de cada região, pois o clima interfere e molda o abrigo.

IDEAÇÃO
É necessário levar em consideração os fatores climáticos do microclima que o homem deseja construir seu abrigo para poder criar o máximo de conforto com o mínimo de tecnologia.

CITAÇÕES
“El clima es, no obstante, un aspecto importante de las fuerzas que generan formas y tiene grandes efectos en las formas que el hombre puede desear crear para si mismo.” – pág. 111
(O clima é, não