Fichamento do Artigo: Construção do instrumento de avaliação de terapia ocupacional em contexto hospitalar pediátrico: sistematizando informações.
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No início o texto faz uma base com as dificuldades que os pacientes encontraram durante o processo de hospitalização, e que estão lá para serem tratados, e não curados dos problemas enfrentados, e que com isso principalmente no processo de hospitalização infantil, as crianças, tendem a perder inúmeras possibilidades de estímulos, devido ao ambiente, regras, e frustações que terão que lidar, e com isso também perde sua autonomia, e que devido essa perda, é necessário ter alguém responsável pela mesma, e assim o continuo apoio da família, e do cuidador, e que estes devem estar preparados para os problemas que irão enfrentar, mas que sentimentos da perda da normalidade, e insegurança na função, de dor pelo sofrimento do filho são comuns, pois é necessário que a família aprenda a lidar com estes sentimentos, para que não ultrapasse os mesmos para o hospitalizado. Entrando o trabalho inicial que é a avaliação do Terapeuta Ocupacional sobre o paciente, tentando coletar informações, sobre o dia a dia, lazer, e coisas que costumar fazer, de uma forma a realizar um levantamento sobre as dificuldades que este paciente está enfrentando, e assim trabalhar para o planejamento da intervenção. Assim buscando a construção do instrumento de avaliação, baseado em levantamentos bibliográficos, e também o levantamento voltado a partir da experiência clinica. Conforme os artigos pesquisados, estes dão ênfase à tendência do uso de abordagens centradas na família, e assim citando alguns autores e a relação da família com o paciente, segundo Galvin (2010) baseia-se na ideia de que os pais são os norteadores quando se trata do tratamento da criança, e que a participação deles, envolve decisões sobre o tratamento, correlacionando com Harris e Daniels (1996) quando diz que o foco da intervenção passou do avaliativo para o colaborativo, e que as famílias constroem recursos para solucionar algumas queixas, segundo Wallen (2008) a construção de seu questionário foi baseada em instrumentos