FICHAMENTO DE HISTORIA CONTEMPORAN NA Adelia

Curso: Arquitetura e Urbanismo
Turma: 8 MA - 1
Disciplina: História da arquitetura contemporânea
Professora: Juliana Paiva
Aluna: Adélia Emília

Fichamento

O período estritamente contemporâneo da arquitetura inicia nos anos imediatamente anteriores a 1970, com a morte dos grandes mestres (Le Corbusier em 1965, Gropius e Mies e em 1969);
As barricadas de maio de 1968 nos bulevares de Paris demarcaram o no return point da arquitetura moderna;
O retrocesso ou a involução iniciada pelo Movimento Moderno ortodoxo na década de 1950 se soma à desaceleração econômica dos anos 1960 e ao fracasso conseguinte da cidade moderna.
A primeira contestação a modernidade se expresse mediante certa informalidade deliberada que surge como resposta a crise de certeza, em contraste com a absoluta confiança que as arquiteturas dos anos de desenvolvimento proclamam;
A combinação ou mescla aparentemente desordenada de volumes é vista e aplicada como uma mera manifestação pitoresca, de vocação populista, e a identificação o irregular e do informal como equivalentes ao livre e ao popular chega a ser uma unanimidade para os muitos que rechaçam a ditadura das tecnocracias arquitetônicas;
A banalização da modernidade na pratica de arquitetura e urbanismos provoca reações e crise e leva a procura por novos mestres. Dentre dessa busca, em 1959, no CIAM de Otterlo, surge a personalidade de Louis Kahn (1901-1974), que, com um claro objetivo revisionista, avalia as contradições implícitas do Movimento Moderno;
Kahn já havia defendido a partir do zero como fundamento das arquiteturas concretas. Em resposta a esta aporia de cumprimento impossível, se sugere a forma e a memória como alternativas arquitetônicas;
Em primeiro lugar, Kahn denuncia o erro de se separar a forma da função. A forma não segue a função, mas está sempre com ela no processo do projeto, antes de resolver o organograma funcional, existe uma ideia na mente que predetermina a forma arquitetônica.
As formas primarias de Louis