Fichamento Cap 17 e 18 Livro História Critica da Arquitetura
FRAMPATON, Kenneth. História Critica da Arquitetura Moderna – São Paulo: Martins Fontes 1997.
“Vocês usam pedra, madeira e concreto e com esses materiais constroem casas e palácios, isso é construção. (...) De repente, porém, vocês tocam meu coração, fazem-me bem, fico feliz, e digo: “Isso é bonito”. Isso é Arquitetura. Existe a participação da arte.”
Le Corbusier
Vers une architecture, 1923
Le Corbusier e o Esprit Nouveau (pp 179) 2º Parágrafo
FRAMPATON, Kenneth. História Critica da Arquitetura Moderna – São Paulo: Martins Fontes 1997.
Le Corbusier e o Esprit Nouveau (pp 179 - 180) 3º Parágrafo
FRAMPATON, Kenneth. História Critica da Arquitetura Moderna – São Paulo: Martins Fontes 1997.
As primeiras imagens de sua adolescência pode ter sido a cidade industrial que era super racional e foi reconstruída após um grande incêndio e no fim de sua adolescência envolveu-se com as ultimas fases do movimento Arts and Crafts.
A Villa Fallet de 1905, estilo Jugendstil, foi a cristalização dos ensinamentos de seu mestre Charles L’ Eplattenier, que foi diretor da escola de arte aplicada, onde Owen Jones ministrava aulas que derivavam todo ornamento de seu meio ambiente natural imediato, projetava casas de campo de madeira e pedra. Com decoração vindas da fauna e flora.
Le Corbusier e o Esprit Nouveau (pp 180) 4º Parágrafo
FRAMPATON, Kenneth. História Critica da Arquitetura Moderna – São Paulo: Martins Fontes 1997.
Le Corbusier quando foi para Viena, a fim de se tornar aprendiz de Josef Hoffman, rejeitou a sua oferta de trabalho e quase não teve influencias de Hoffman em seus projetos. Foi num encontro com Tony Garnier, que Corbusier se sentiu estimulados pelo Jugendstil, no momento que projetava o Cité Industrielle em 1904.
Le Corbusier e o Esprit Nouveau (pp 180) 5º Parágrafo
FRAMPATON, Kenneth. História Critica da Arquitetura Moderna – São Paulo: Martins Fontes 1997.
Em 1907 numa visita a um convento de