FFichamento III: MARX, Karl. O Capital- Tomo 1 (Os Economistas)- informe pronunciado por Marx (1865): Salário, Preço e Lucro, cujo sub titulo consiste em: Observações Preliminares.

Fichamento III: MARX, Karl. O Capital- Tomo 1 (Os Economistas)- informe pronunciado por Marx (1865): Salário, Preço e Lucro, cujo sub titulo consiste em: Observações Preliminares.

Este trata da produção e salário, produção, salário e lucro, dentre outros tópicos a estes vinculados, baseado em argumentos de um operário inglês da época, o qual afirma primeiramente que o volume de produção nacional é algo fixo bem como que os montantes de salários reais é uma soma fixa, uma grandeza constante, ao passo que para Marx fica clara a errada interpretação de tal operário, já que sendo este fixo, o salário não estaria passível de mudanças pra mais ou pra menos, e não teria alteração nos números de produção, o que não confere, uma vez que tais grandezas são variáveis, tendo que assim buscar compreender as ações dos capitalistas e investigar o poder competido a eles, já que a soma proferida para o pagamento salarial dos operários, é definida pelos capitalistas, estando os montantes dos salários fixados por uma lei econômica fixa superior ao operário e ao capitalista pagador.
Em um segundo momento, tal operário na tentativa de melhor justificar suas discursões, expõe a seguinte duvida: “Ao verificar-se uma alta geral dos salários em dinheiro, será necessária maior quantidade de moeda corrente para pagar os ditos salários. Sendo fixa a quantidade de moeda em circulação, como podeis pagar, com essa soma fixa de moeda circulante, um montante maior de salários em dinheiro?” certa feita que mesmo como o aumento salarial, a distribuição de mercadorias aos operários continuaria em um valor fixo, mais uma vez Marx vem argumentar tal questionamento ao ponto que salários baixos, exigiriam maiores circulações de moedas do que salários altos, não sendo tal questão pertinente ao debate uma vez que em seu ar de repetição tal operário julga-se contrario a ao aumento salarial ou a salários altos, já que para Marx não é a lei da oferta e procura que nomeia os salários como altos e