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Funcionamento sem carga (em vazio)
Se o segundo enrolamento permanecer aberto, sua presença não altera o comportamento do dispositivo; portanto, ele não modifica a essência do que foi anteriormente discutido para o reator. Podemos representar a situação pela Figura 8, na qual o primeiro enrolamento está excitado como antes. Este primeiro enrolamento pode ser chamado enrolamento primário, porque recebe a corrente de excitação que produz o fluxo. O enrolamento que se concatena com este fluxo é chamado enrolamento secundário. Entretanto, qual dos dois deva ser excitado é uma questão puramente de conveniência e qualquer dos dois pode ser primário ou secundário.

Se ligarmos o enrolamento primário a uma fonte de tensão alternada o fluxo produzido no núcleo induzirá tensão tanto no enrolamento primário como no secundário. Considerando-se a resistência desprezível, como na análise do reator, a tensão induzida no enrolamento primário será igual, em cada instante, à tensão aplicada. A tensão induzida no enrolamento secundário será dada pela equação: A diferença entre a tensão induzida no primário e no secundário deve-se ao diferente número de espiras. Se é maior que , o dispositivo é um transformador elevador, onde a tensão induzida no secundário é maior do que a do primário, na proporção do número de espiras. Dizendo isto, estamos supondo que a dispersão de fluxo no enrolamento primário é muito pequena comparada com o fluxo principal e isto é verdade para fmm muito baixa, presente nesta condição de circuito aberto. A proporcionalidade entre tensões e espiras pode ser escrita por: onde a é chamado de relação de espiras ou relação de transformação.

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