Feudalismo
Os monócitos que migram do sangue para os tecidos são denominados macrófagos. Os macrófagos são os responsáveis pela protecção dos tecidos. Mantêm os tecidos livres de corpos estranhos. São também as células predominantes na arteriosclerose.
Dado que os monócitos são um tipo de glóbulo branco, sua função é proteger o organismo de invasores, ou corpos estranhos. Atuam na remoção de células mortas, de células tumorais, combatem vírus e bactérias evitando desta forma o desenvolvimento de infeções e algumas doenças, que tanto podem ser agudas, como febre, ou graves, como anemia.
Os níveis normais de monócitos presentes no sangue variam entre 0-12% ou 90-900/mm3. Quando estes valores se elevam (monócitos altos) significa que os monócitos foram produzidos em quantidade maior para controlar alguma infeção, se os níveis se apresentam mais baixos (monócitos baixos) significa que eles estão a resistir à própria infeção ou a pessoa em questão se encontra desnutrida.
MACRÓFAGOS E MONÓCITOS
Valores de referência: monócitos: 200 a 800/NT, macrófagos:
Os monócitos e macrófagos são derivados das células tronculares da medula óssea e tem como principais funções, a fagocitose de partículas estranhas e a apresentação de antígenos para os linfócitos TH. A célula progenitora mielóide diferenciam-se em promócito e então em monócito na medula óssea. Essas células ganham a circulação sanguínea, saem dos vasos através da diapedese e distribuem-se pelos diferentes tecidos.
Os monócitos que saíram para os tecidos, tornam-se fixos, passam a se chamar macrófagos. Nos tecidos podem permanecer por semanas ou meses. Conforme o tecido ou órgão em que se encontram, os macrófagos recebem nomes distintos.
Para ocorrer a fagocitose, é necessário que o microorganismo ou a