Feitchismo da mercadoria - economia politica
570 palavras
3 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM CAMPUS DO BAIXO AMAZONAS - PARINTINSINSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, EDUCAÇÃO E ZOOTECNIA
COLEGIADO DE SERVIÇO SOCIAL
ECONOMIA POLÍTICA
Parintins-AM
2013
ACADÊMICA:
ANNE MAIKELLY SILVA PAES
TEXTO DISSERTATIVO
Trabalho solicitado para obtenção de nota parcial na disciplina Economia Política ministrada pelo Professor Geraldo Magela Daniel Júnior, no Curso de Serviço Social. 3° Período.
Trabalho solicitado para obtenção de nota parcial na disciplina Economia Política ministrada pelo Professor Geraldo Magela Daniel Júnior, no Curso de Serviço Social. 3° Período.
Parintins-AM
2013
Fetichismo da Mercadoria
É entendido, ao ler o O Capital de Marx, que a nossa sociedade é uma sociedade capitalista, onde a riqueza é constituída com o acúmulo de mercadorias. Comprar e vender são as relações mais comuns no cotidiano de tal sociedade. A mercadoria a que me refiro é todo objeto produzido pelo homem para atender suas necessidades. Esta produção é resultado do trabalho dele, que ao modificar a natureza acaba por modificar a si mesmo.
Com isto, percebe-se que a sociedade capitalista se desenvolveu a partir do aumento da produção de mercadorias bem como a valorização do dinheiro.
Com o passar dos tempos, a relação entre a mercadoria e seus produtores muda. O que antes era reificado passa a ser o centro das relações entre os homens. Bem resumidamente, e de acordo com alguns entendimentos colhidos nas aulas, a natureza é humanizada e as pessoas se coisificam.
Os homens começam a ver relação apenas entre as coisas, dando mais importância à mercadoria do que a si próprio. A isso, Marx vai batizar de fetichismo da mercadoria.
Segundo Marx, as mercadorias aparentam ter vontade independente de seus produtores. A interdependência dessas relações acontece no momento da “compra-venda” das mercadorias, o que significa que as relações sociais dos produtores surge como a relação entre as mercadorias, que vem a se tornar a manifestação das