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África e Brasil Africano de Marina de Mello e Souza
Com a chegada dos primeiros escravos africanos no Brasil começou o processo de resistência religiosa, pois os escravos mantinham os cultos aos seus deseus mesmo com toda vigilância e estratégia para convertê-los ao cristianismo.
Foi em salvador que foi fundado o primeiro terreiro de candomblé no pais logo surgiram outros mas os mais importates eram o de salvador e do Rio de Janeiro.
De inicio o candomblé era procurado para fins de cura e adivinhação, mas logo começaram a formar congregações familiares.
O candomblé foi uma herança cultural dos africanos escravizados de origem nagô ou, como também é conhecido, ioruba. Alguns autores afirmam que os nagôs, no plano religioso, eram um dos grupos étnicos africanos mais desenvolvidos naquela época.
A abolição da escravatura, em 1888, e a instauração da república, em 1889, permitiram que paulatinamente o candomblé e seus derivados se expandissem por todo o país. No Rio Grande do Sul e na Amazônia, eles passaram a ser conhecidos por batuque. No Maranhão, são designados de Tambor de Mina. Em Pernambuco, Sergipe e Alagoas, tais cultos são conhecidos simplesmente por Xangôs

Com a chegada dos primeiros escravos africanos no Brasil começou o processo de resistência religiosa, pois os escravos mantinham os cultos aos seus deseus mesmo com toda vigilância e estratégia para convertê-los ao cristianismo.
Foi em salvador que foi fundado o primeiro terreiro de candomblé no pais logo surgiram outros mas os mais importates eram o de salvador e do Rio de Janeiro.
De inicio o candomblé era procurado para fins de cura e adivinhação, mas logo começaram a formar congregações familiares.
O candomblé foi uma herança cultural dos africanos escravizados de origem nagô ou, como também é conhecido, ioruba. Alguns autores afirmam que os nagôs, no plano religioso, eram um dos grupos étnicos africanos mais desenvolvidos naquela época.
A abolição da escravatura, em 1888, e a